Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria. (Renato Russo)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A vida seria tão boa se pudéssemos congelar alguns momentos no tempo. Um tempo quando estávamos felizes. Quando sabíamos que éramos amadas. Mas não podemos. E assim, ao invés disso, nos vemos retraçando pegadas, que podem ser lavadas pela chuva. Lutamos para lembrar de nossas conexões mesmo quando o tempo passa uma esponja em nosso passado. E nós nos esforçamos para fazer novas conexões com esperança de que o tempo nos favoreça. Quando a comunicação falhar, as palavras ficam. Prova de que estivemos aqui, que fomos importantes e que alguém se importou conosco. No final, o passado pode ser tudo o que teremos.
A vida seria tão boa se pudéssemos congelar alguns momentos no tempo. Um tempo quando estávamos felizes. Quando sabíamos que éramos amadas. Mas não podemos. E assim, ao invés disso, nos vemos retraçando pegadas, que podem ser lavadas pela chuva. Lutamos para lembrar de nossas conexões mesmo quando o tempo passa uma esponja em nosso passado. E nós nos esforçamos para fazer novas conexões com esperança de que o tempo nos favoreça. Quando a comunicação falhar, as palavras ficam. Prova de que estivemos aqui, que fomos importantes e que alguém se importou conosco. No final, o passado pode ser tudo o que teremos.

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